A família Salisfer é uma das três
principais linhagens da decadente cidade-arquipélago Westcrown. De sua mansão,
o inquisitor Rutilus Salisfer realiza acordos e envia seus jovens sobrinhos em
uma série de missões visando à subsistência da família e à melhora da cidade.
Entre estes pactos, destaca-se o realizado
com os goblins, que habitam o esgoto local, de não agressão e proteção contra
supostos demônios. Outro acordo recente foi a absorção da família Blakros, a
qual gerou uma forte rixa com criaturas do plano das sombras, com os quais esta
possuía um tratado centenário.
Das missões realizadas, sobressai
o resgate ao meio-elfo Arael, ação que criou uma inimizade com os Hellknights
da ordem do Rack, que rapidamente evoluiu para uma troca de humilhações. Os
Salisferes também se envolveram na investigação do Culto da Língua Silenciosa,
uma seita que mutila crianças, cortando as suas línguas.
Visando atacar uma das principais
problemáticas da cidade, as bestas-sombrias que dominam a noite local, Rutilus
elabora um plano de recuperação de um poderoso artefato esquecido em
Delvehaven, um abrigo abandonado da sociedade Pathfinder. Para tanto, foi
necessária a infiltração na mansão do prefeito Aberian Arvanxi e a captura da
chave para o abrigo. Sabendo que o prefeito é um amante das artes cênicas, os
Salisferes participaram de uma trupe teatral e após uma performance da violenta
“As Seis Provações de Larazod” tornam-se seus convidados. A mansão é a entrada
para o Nó Asmodeano, um semi-plano que escondia a Cruz Chelish, recipiente
mágico contendo a chave para Delvehaven e que agora deve ser decifrado. Porém,
enquanto isto, um Salisfer vai se casar.
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