domingo, 22 de abril de 2012

Atendendo a pedidos, as falas da seleção


LARAZOD

Larazod não conhece a mentira, grande magistrado, e a língua de nenhum caluniador acaricia a minha dignidade. As acusações de que você fala são tão verdadeira quanto à espada de Asmodeus. Ambas fazem um corte completamente limpo. Não deixe as testemunhas sofrem mais chicotadas. Queimar suas entranhas com brasas e roubar seus olhos é simplesmente desperdiçar uma preciosa ferramenta que seria melhor utilizada ao serviço de Asmodeus.
Existe somente um ponto desalinhado nesta escura constelação – Eu não busco a sua morte, embora os segredos que você abrigou em seu fraco coração merecem uma morte horrível. Eu não carrego a lâmina de um assassino, nem uma magia usurpadora de fôlegos para roubar a sua mortalidade. Para acabar com você, eu preciso apenas conhecê-lo, e lançá-lo em uma sombra honesta. Eu perfuro suas "sombras da verdade" despindo-o para que o veja como realmente é: um patife, um falso, um demônio abanador de rabo, um michê de um balor, um vazamento de pus na catarata do olho da justiça de Asmodeus, e sujeita à ministrações das muitas mãos de uma prostituta marilith, um saqueador mal amado e um  traidor ao nosso grande Senhor das Trevas.

TYBAIN

Empurra sua arrogância e acusações de volta para ele, Larazod. Ele quer a preciosa verdade cozida em dourado? Dê-lhe mais do que ele pode engolir. Não importa se revelado pelo brilho dos olhos de Aroden, ou pelas longas sombras vermelhas lançadas pelo ardente olhar do Lorde das Trevas, um homem de falso coração e envolto em crenças ocas é nada mais do que um traidor para todos. Deixe-o que julga ser julgado por espectros - ferido por sua própria marca ele deve cair.

DROVALID

Magistrado Maleficarum, venho a sua presença, uma simples mão cujo chicote é guiado pela maior glória de Asmodeus, pode meu flagelo fazê-lo e a este dedicado tribunal orgulhosos. Com sua permissão vou começar a nossa primeira provação.

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