A família Salisfer é uma das três
principais linhagens da decadente cidade-arquipélago Westcrown. De sua mansão,
o inquisitor Rutilus Salisfer realiza acordos e envia seus jovens sobrinhos em
uma série de missões visando à subsistência da família e à melhora da cidade.
Entre estes pactos, destaca-se o
realizado com os goblins, que habitam o esgoto local, de não agressão e proteção
contra os elfos escuros que vivem nas galerias mais profundas. Outro acordo
recente foi a absorção da família Blakros, a qual gerou uma forte rixa com
criaturas do plano das sombras, com os quais esta possuía um tratado
centenário.
Entre as missões realizadas, os
Salisferes se envolveram na investigação do Culto da Língua Silenciosa, uma
seita que mutila crianças, cortando as suas línguas. Tal investigação revelou
que a Baronesa Nicola Barant, suposta benfeitora local, comandava uma complexa
conspiração que resultaria no controle do comércio da cidade. Tal esquema foi
destruído pela família, com a morte dos principais envolvidos.
Visando atacar uma das principais
problemáticas da cidade, as bestas-sombrias que dominam a noite local, Rutilus
elabora um plano de recuperação de um poderoso artefato esquecido em
Delvehaven, um abrigo abandonado da sociedade Pathfinder. Para tanto, foi
necessária a infiltração na mansão do prefeito Aberian Arvanxi e a captura da
chave para o abrigo. Sabendo que o prefeito é um amante das artes cênicas, os
Salisferes participaram de uma trupe teatral e após uma performance da violenta
“As Seis Provações de Larazod” tornam-se seus convidados. A mansão é a entrada
para o Nó Asmodeano, um semi-plano que escondia a Cruz Chelish, recipiente
mágico contendo a chave para Delvehaven que, após decifrada, trouxe pistas dos
próximos passos a serem tomados nesta importante missão.
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